A quinta-feira foi para os atletas das classes M3 (40-44 anos) e M1, os mais jovens da classe masters, de 30 a 34 anos. Apenas sete brasileiros entraram no tatame em um dia de Judô bastante duro e competitivo.
Atletas como Gláucio Bernardes-RJ (M3-60) e Edson Rogério-GO (M1+100) não conseguiram repetir as atuações do ano passado, quando ambos foram vice-campeões. Bernardes ainda chegou a disputar o bronze, mas foi derrotado. Resumiu assim: "Pois é, hoje não deu...".
É isso mesmo. O competidor convive rotineiramente com vitórias e derrotas, o que aconteceu com os dois medalhistas do dia, ambos de nome Kléber, mas que tiveram as histórias roteirizadas de maneira inversa. Kléber Serinoli-SP (M1-90) perdeu a primeira luta para o francês Nicolas Malhomme, que acabou campeão da categoria. Depois teve uma sequência de três vitórias que o levaram à medalha de bronze. Já Joseph Kléber-GO (M3+100) começou com uma sequência de vitórias que o levou a final, mas foi batido pelo russo Timur Magdiev, reconhecido como um dos mais fortes atletas dos 12 anos de Mundial Master. "Estou com uma lesão no ombro que me impossibilitou de bloquear o ataque do russo, desta vez ele ganhou", conta Joseph.
Amanhã, último dia das competições individuais, M2 (35-39 anos) e M4 (45-49 anos) entram em cena.
A competição acontece entre 4:30 e 13h (horário de Brasília) e pode ser assistida ao vivo através de link disponibilizado pela FIJ.
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