Foi um fim de semana cheio de expectativas, afinal seria a primeira competição “sob nova direção” no Tocantins. E, ao que tudo indica, as coisas foram bem. Prova disso foram as 12 associações inscritas, lançamento do Circuito Tocantinense em várias etapas, inclusão da categoria Máster no Estadual, lançamento do Ranking Tocantinense, utilização do Bushikai (software de última geração para gerenciamento de sorteio das chaves e produção de relatórios instantâneos) e cobertura de duas emissoras de TV.
“Tivemos apenas duas semanas após a eleição da Federação, mas acredito que conseguimos realizar o que estávamos propostos a fazer neste momento”, comentou o Presidente da Fejet, Ton Pachêco. “Mas sabemos que ainda podemos evoluir em vários aspectos”, concluiu.
Outro item muito elogiado foi a premiação. Todas as associações participantes receberam troféus e a qualidade das medalhas também chamaram a atenção. “Assim dá gosto de vir lutar, sabendo que pode levar para casa uma medalha nesse padrão”, conta Marcos Alves (Ulbra), campeão no sênior até 73kg.
Nova Regra
Como era de se esperar, a nova regra acabou por decidir algumas categorias. O ataque às pernas utilizando as mãos, que antes era permitido, agora gera hansoku-make (desclassificação), e tirou gente experiente do páreo. Foi o caso dos faixas pretas Danilo Argollo (Ulbra) e Victor Kasuo (Giacomini).
“Tivemos apenas duas semanas após a eleição da Federação, mas acredito que conseguimos realizar o que estávamos propostos a fazer neste momento”, comentou o Presidente da Fejet, Ton Pachêco. “Mas sabemos que ainda podemos evoluir em vários aspectos”, concluiu.
Outro item muito elogiado foi a premiação. Todas as associações participantes receberam troféus e a qualidade das medalhas também chamaram a atenção. “Assim dá gosto de vir lutar, sabendo que pode levar para casa uma medalha nesse padrão”, conta Marcos Alves (Ulbra), campeão no sênior até 73kg.
Nova Regra
Como era de se esperar, a nova regra acabou por decidir algumas categorias. O ataque às pernas utilizando as mãos, que antes era permitido, agora gera hansoku-make (desclassificação), e tirou gente experiente do páreo. Foi o caso dos faixas pretas Danilo Argollo (Ulbra) e Victor Kasuo (Giacomini).
(Fejet)
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